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Inicio Anti-corrupção Estatuto do Gestor Público Não Obriga a Reintegração de Diodino Cambaza Possibilitando Considerações de Ordem Ética

Estatuto do Gestor Público Não Obriga a Reintegração de Diodino Cambaza Possibilitando Considerações de Ordem Ética

Estatuto do Gestor Público Não Obriga a Reintegração de Diodino Cambaza Possibilitando Considerações de Ordem Ética

Embora não tenha sido aberto processo disciplinar contra Diodino Cambaza na altura em que o mesmo foi indiciado da prática de crimes de corrupção e que lesaram o Estado em milhões de Meticais, não existe, em termos legais, obrigatoriedade de a empresa Aeroportos de Moçambique reintegrá-lo, o que se for a acontecer, como aconteceu, só pode ser para acobertar interesses.

Recorde-se que em sede de julgamento do “caso Aeroportos de Moçambique” que levou à condenação de Cambaza, o então Director da Escola Central do Partido Frelimo, Arlindo Chilundo, que é o actual governador da província de Niassa, teria dito que recebeu uma oferta em termos de donativo de Cambaza para a reabilitação da referida escola.

Leia o texto na íntegra

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