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Não é só a falta de fundos: – Corrupção enfraquece capacidade do Governo de dar resposta a desastres humanitários

Não é só a falta de fundos: – Corrupção enfraquece capacidade do Governo de dar resposta a desastres humanitários

A agência governamental responsável pela gestão de desastres, o Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD), revela incapacidade na resposta às emergências humanitárias. O Governo alega a falta fundos e, consequentemente, de meios adequados para prestar assistência humanitária às vítimas de desastres em Moçambique. Por conta dessa situação, o país pede e recebe ajuda de parceiros para prestar assistência às vítimas de desastres. Neste texto argumenta-se que, para além da falta de fundos, a corrupção na gestão da ajuda humanitária afecta negativamente a capacidade do Governo de dar resposta às emergências humanitárias.

Tal como sucede em Cabo Delgado com a ajuda humanitária às vítimas dos ataques terroristas, a assistência do Governo às vítimas das cheias em Maputo está muito aquém da demanda. Isso é reflexo, em parte, da má gestão – e da corrupção – dos fundos recebidos pelo INGD para ajudar os necessitados. Uma investigação realizada pelo Centro de Integridade Pública (CIP) entre Agosto de 2022 e Fevereiro de 2023 encontrou notáveis indícios de corrupção na gestão de fundos destinados a apoiar as vítimas de desastres no país.

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