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Transparência e Integridade no Sector de Defesa e Segurança: – Comando Geral da Polícia resiste a aderir ao cadastro electrónico de funcionários e cria oportunidade de corrupção

Transparência e Integridade no Sector de Defesa e Segurança: – Comando Geral da Polícia resiste a aderir ao cadastro electrónico de funcionários e cria oportunidade de corrupção

Como reforma de evitar o pagamento de salário a funcionários fantasmas, o Governo introduziu, este ano, uma nova forma eletrónica de cadastro dos Funcionários e Agentes do Estado, denominada e-SNGHR – Sistema Nacional de Gestão dos Recursos Humanos do Estado. Entretanto, o Comando Geral da Polícia está a resistir cadastrar os agentes da Polícia no e-SNGHR, considerado mais transparente e fiável. Sem completar o cadastro dos polícias, esta instituição continua a processar o pagamento de salários num sistema paralelo, vulnerável a pagar a funcionários fantasmas, ou inexistentes. A situação está também a gerar atrasos no pagamento do salário dos agentes da Polícia que não estão ainda cadastrados.

O Ministério da Defesa Nacional, que esteve na mesma situação de demora de cadastro e consequente atraso no pagamento de salário, teve progressos assinaláveis e o cadastro dos militares no e-SNGHR foi quase concluído, não havendo, neste momento, casos graves de atrasos salariais. O ministro da Economia e Finanças, Ernesto Max Tonela, mostrou-se intransigente a exigir que todos os FAE fossem cadastrados no e-SNGHR para se abandonar o sistema de pagamento paralelo. Mas, parece que o poder político do Comandante-Geral da Polícia, Bernardino Rafael, está a sobrepor-se à exigência de transparência que Max Tonela impunha.

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