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Inicio Anti-corrupção 25 anos de fraude eleitoral protegida pelo secretismo

25 anos de fraude eleitoral protegida pelo secretismo

25 anos de fraude eleitoral protegida pelo secretismo

Desde declarar Joaquim Chissano presidente em 1999, quando Afonso Dhlakama tinha a maioria dos votos, até nomear a Frelimo vencedora em Maputo e Matola, também quando a Renamo tinha a maioria dos votos em 2023, mostra que a mistura de domínio do partido no poder e total secretismo em Moçambique, permitiu a fraude em quase todas as eleições. Mas um estudo do CIP revela que a forma da fraude eleitoral mudou.

Durante 20 anos, foi cada vez mais organizada, mas permaneceu em grande parte encoberta. A imagem que ficou foi a de eleições livres e justas e de que o voto podia trazer mudanças. Mas nas eleições de 2018, 2019 e 2023, a fraude foi flagrante e óbvia. A mensagem era diferente, o voto não muda nada e a Frelimo decide quem ganha.

Leia o relatório na íntegra

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